O Jostein Gaarder é um dos meu autores favoritos, já li todos os livros dele e amo cada um de um jeitinho diferente e especial. Seu maior clássico é O Mundo de Sofia que em breve ganhará um post só dele.
O Dia do Curinga conta a história de Hans-Thomas, um menino de 12 anos e seu pai, eles cruzam a Europa, da Noruega à Grécia, o berço da filosofia, à procura da mulher que os abandonou oito anos antes. A trama começa a ficar interessante quando um anão dá ao menino uma lente de aumento enquanto fazem uma parada em um posto de gasolina na fronteira da Suíça; na noite seguinte, já em Dorf, um velho padeiro dá a Hans-Thomas um minúsculo livro que conta a história de um naufrágio em 1842 em uma ilha distante e pede a ele sigilo total.
Este livro misterioso desencadeia uma narrativa paralela recheada de mitos gregos, maldições de famílias e cartas de baralho que ganham vida e levam Hans a uma viagem que mostra muito mais do que as lindas paisagens européias, mas o início de uma jornada de conhecimento e filosofia.
Estruturado como um baralho, cada capítulo corresponde a uma carta, O Dia do Curinga une fantasia e realidade, conto de fadas e historias de família. Recheado de perguntas sobre o sentido da vida fará com que o leitor pense sobre o sentido da sua própria vida!
O Dia do Curinga é uma história de muitas viagens fantásticas que se misturam em uma viagem única e ainda mais fantástica. Ao ler este livro você se encatará por Hans-Thomas e suas cartas de baralho.
Este post é dedicado a minha querida amiga Karen Caetano, indiquei este livro para ela anos atrás e ela se apaixonou pela história assim como eu!
Tenho alguns livros do autor na estante, mas até agora só li "O Vendedor de Histórias". Gostei bastante do estilo e da forma como ela aborda a filosofia. "O Dia do Curinga" é mais um que está na fila.
ResponderExcluirbjo